OBJETIVOS DO BLOGUE

Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.

Osmar Lima de Amorim


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quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

INFLUÊNCIAS NEUTRALIZANTES (3ª PARTE)

"Mudança de companhia é o melhor remédio para o alcoolismo mental agudo de qualquer espécie, pois a vontade do alcoólatra mental tornou-se escrava do hábito e, portanto, ele não oferece a menor resistência ao mal. A cura mais eficaz é mudá-lo, imediatamente, para um ambiente que possa servir de antídoto específico à sua condição mental tóxica. 

Se possível, o alcoólatra mental da raiva deve ser colocado com um ou mais indivíduos que nunca se encolerizam, mesmo sob circunstâncias irritantes. A pessoa sexual deve ter a seu redor pessoas de autodomínio; o ladrão precisa da companhia de pessoas honestas. O indivíduo cronicamente tímido pode ser ajudado pela associação com pessoas corajosas e pela leitura de histórias de homens que foram heróis. Tipos mal-humorados, desdenhosos ou 'azedos', devem ter a companhia de pessoas habitualmente alegres. 

O alcoólatra mental deve lembrar-se de que a alimentação deficiente, bem como a ingestão de carne (especialmente de boi e de porco) agravarão sua enfermidade psicológica, fixando-a ainda mais fortemente no cérebro. A abundância de frutas e verduras na dieta cotidiana e um dia de jejum por semana, só com suco de frutas - com um jejum mais longo de vez em quando - muito contribuirão para modificar os sulcos cerebrais em que os hábitos nocivos se abrigam. 

Excessos sexuais debilitam o sistema nervoso e os neurônios, o que, por sua vez, piora a raiva do alcoólatra mental. O abuso do sexo também destrói a força de vontade. Por isso, todos os alcoólatras mentais devem aprender a controlar o impulso sexual, para serem moderados nas relações conjugais, segundo os desígnios da natureza."

(Paramahansa Yogananda - A Eterna Busca do Homem - Self-Realization Fellowship - p. 198/199)

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

EXCESSO DE SUSCETIBILIDADE

"A suscetibilidade se deve à falta de controle sobre o sistema nervoso. Às vezes, os nervos se rebelam contra um pensamento que atravessa a mente. Mesmo havendo razões para o descontrole, não devemos nos melindrar nem ficar irritados. Se, com todos os motivos para o descomedimento, você se refreia, então é dono de si mesmo. 

Não sejamos por demais irritadiços nem tenhamos piedade excessiva de nós mesmos, pois isso aumenta a suscetibilidade. Talvez você esteja agastado com alguma coisa e ninguém o saiba. É melhor olhar para dentro de si mesmo e remover a causa desses melindres.

Muitas pessoas sentem pena de si mesmas e acham que isso lhes traz algum alívio. Mas a autopiedade é um vício como o do ópio. Toda vez que o viciado em ópio toma a droga, mais se afunda na dependência. Seja forte como o aço contra a autopiedade.

Você deve ser capaz de controlar seus arroubos prontamente. Se o fogo da suscetibilidade devorar seu coração e você permitir que ele ali permaneça, as fibras de sua paz serão consumidas. Controle-o você mesmo, sabendo que o excesso de suscetibilidade nada mais é que um agente de Satã empenhado em destruir sua paz de espírito. Sempre que o ressentimento visitar seu coração, será como a estática no rádio de sua alma, pronta a desconectá-la da canção divina da serenidade, que deve soar em seu íntimo caso você não seja excessivamente suscetível. Quando a suscetibilidade se manifestar, tente vencer a emoção e não se queixe dos outros. Responsabilize-se por ela. É a única maneira de superá-la."

(Paramhansa Yogananda - A Sabedoria de Yogananda,  A Espiritualidade nos Relacionamentos - Ed. Pensamento, São Paulo, 2011 - p. 27/28)
www.editorapensamento.com.br


segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

NÃO SEJA SUSCETÍVEL


“A suscetibilidade se expressa como falta de controle do sistema nervoso. A ideia de estar sendo ofendido percorre a mente, e os nervos se rebelam. Ao reagir, algumas pessoas fervem de raiva internamente ou sofrem com os sentimentos feridos e não mostram a irritação externamente. Outras exprimem as emoções por meio de uma reação óbvia e instantânea nos músculos dos olhos e da face – e frequentemente também com a língua, numa resposta ríspida. Em qualquer caso, ser suscetível é tornar-se infeliz e criar uma vibração negativa que afeta igualmente os outros de maneira adversa. Ser sempre capaz de difundir uma aura de bondade e paz deveria ser a razão da vida. Mesmo que haja um bom motivo para estar exaltado por causa de maus-tratos, a pessoa que, em vez disso, controla-se nessa situação é senhora de si mesma.

Nada se consegue ruminando silenciosamente algo que percebemos como uma ofensa. É melhor remover, pelo autocontrole, a causa que produz essa suscetibilidade.

Quando alguma coisa o aborrece, não importa quão justificada seja sua insatisfação, saiba que está sucumbindo a uma suscetibilidade indevida, e você não pode se permitir isso. A suscetibilidade é um hábito contrário à vida espiritual, um hábito nervoso, um hábito que destrói a paz, tira o controle de si mesmo e rouba sua felicidade. Sempre que uma atitude de suscetibilidade visita o coração, a estática que produz impede que você ouça a divina canção de paz curativa que toca em seu interior no rádio da alma. Quando a suscetibilidade aparecer, procure imediatamente dominar essa emoção.”

(Paramahansa Yogananda – Paz interior – Ed. Self-Realization Fellowship – p. 102/104)