OBJETIVOS DO BLOGUE

Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.

Osmar Lima de Amorim


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sábado, 25 de junho de 2016

OS NOVE OBJETIVOS DA PRÁTICA DA IOGA

"Os verdadeiros objetivos da prática da ioga podem ser descritos e resumidos como se segue:

  1. Acelerar a evolução do iogue, incluindo a dos átomos e assim das células do seu cérebro.
  2. Aumentar a capacidade para o pensamento concentrado e prolongado das células do cérebro, tornando-as mais flexíveis e, portanto, mais responsivas ao Ego.
  3. Despertar e elevar a Kundalini ao cérebro, sempre de forma sábia e sob a orientação de um instrutor confiável. Quando isto ocorre, torna ainda mais sensíveis os órgãos que o compõe bem como suas células.
  4. Estimular os chakras do coração, da garganta e frontal a uma maior atividade, oferecendo desta forma canais adicionais pelos quais o Ego pode alcançar o cérebro. Consequentemente:
  5. Permitir a entrada, no cérebro e na coluna dorsal, de forças dos níveis mental inferior, mental superior, Búdico e Átmico. Estas influências, juntas com o prana, recebidas diretamente e por meio dos chakras, aceleram ainda mais a evolução das células do cérebro, tornando-as ainda mais responsivas ao Ego.
  6. Acelerar a atividade de certas partes do cérebro. Estas incluem a base do cérebro e o tálamo, o cerebelo, as glândulas pineal e pituitária e outras áreas de sensibilidade.
  7. Ativar o Brahmarandra ou Chakra coronário que, plenamente realizado, deifica o iogue e abre o caminho para as Iniciações pós-Adeptado.
  8. Transmutar em criatividade intelectual a força e o impulso sexual, controlando-os deste modo.
  9. Realizar a identidade do Eu Átmico com todos os outros Eus Átmicos e com o Logos do Sistema Solar. Este grande Ser é uma síntese de todos os Atmas, cada Mônada sendo como uma 'célula' em Seu corpo ou um fóton de Sua luz e energia solar. O coroamento desta última realização é ajudado e ocorre como resultado de todas as outras práticas ióguicas. o retiro é necessário nos estágios avançados porque o desenvolvimento alcançou níveis consideráveis e a sensibilidade foi aumentada enormemente. Para isto temos o ashram, a caverna e a cela."
(Geoffrey Hodson - A Suprema Realização através da Yoga - Ed. Teosófica, Brasília, 2001 - p. 31/32)


sábado, 24 de janeiro de 2015

ATITUDE IMPESSOAL

"(6:5) Que o homem se alce por seu próprio esforço e nunca se avilte. Em verdade, seu eu é seu melhor amigo - ou (se o quiser) seu pior inimigo. 

É inútil censurar os outros pelos próprios infortúnios. Na verdade, não existem infortúnios. 'As condições são sempre neutras', dizia Yogananda. 'Parecem boas ou más, alegres ou tristes, oportunas ou inoportunas conforme as atitudes [e expectativas] positivas ou negativas da mente.' O yogue deve aprender a aceitar com tranquilidade o que lhe acontece. Quando, porém, o ego insiste em atribuir-se tudo aquilo que o possa afetar, 'aviltar-se', a si mesmo aderindo ao fluxo para baixo e para fora da energia que percorre os chakras e, dali, ganha o mundo exterior através dos sentidos.

Se alguém o trata com indelicadeza, injustiça ou mesmo crueldade, decida-se em definitivo a não reagir emocionalmente. Nunca replique; nunca se queixe; nunca se defenda nem agrida, instigado pela consciência do ego. Às vezes, o mal pode ser compensado pelo bem; mas ainda quando o dever o instigar a agir dessa maneira, tente - como Krishna aconselhou a Arjuna - conduzir-se sempre de modo a manter uma atitude impessoal."

(A Essência do Bhagavad Gita - Explicado por Paramhansa Yogananda - Evocado por seu discípulo Swami Kriyananda - Ed. Pensamento, São Paulo, 2006 - p. 246/247)


quinta-feira, 23 de outubro de 2014

A IMPORTÂNCIA DOS MANTRAS (1ª PARTE)

"Swami Muktananda costuma contar uma história sobre um santo que uma vez estava fazendo um discurso sobre mantras. Um homem na platéia levantou-se e disse: 'Que bobagem é essa de mantra? Quem pode perder tempo repetindo a mesma palavra várias e várias vezes? O senhor acha que se repetir 'pão, pão, pão' isso irá encher a sua barriga?'

O santo pulou da sua almofada. Apontou o dedo para o homem e gritou: 'Cale-se e sente-se, seu estúpido!' O homem ficou furioso. Seu rosto avermelhou e todo o seu corpo começou a tremer de raiva. Explodiu dizendo: 'O senhor se diz um homem santo e usa um termo desses para se dirigir a mim?' O santo respondeu com humildade: 'Mas, senhor, não compreendo. Você ouviu ser chamado de estúpido somente uma vez, e veja como isso o afetou, mas acha que a nossa repetição do nome do Senhor por várias e várias horas não nos beneficiará.'

A história de Muktananda está relacionada a um dos níveis nos quais o mantra nos afeta - um nível no qual o efeito está ligado ao significado do nome ou frases sagradas. Em outras palavras, está ligado à nossa associação com as palavras. Mas, além de qualquer imagem que nos seja lembrada, o som do mantra exerce o seu próprio efeito sobre nós. É como se existissem planos de realidade que possuíssem os seus próprios sons, suas próprias vibrações e nós repetimos o mantra para nos harmonizarmos com esses planos conciliando as nossas próprias vibrações com as deles através da repetição do som do mantra. Esse som, ou shabdh, é basicamente um som espiritual e não físico - da mesma forma que os chakras não são órgãos físicos, mas locais espirituais de várias formas de energia do corpo. A prática do shabdh yoga é um caminho para trabalhar com o som interior.

Muitos livros sagrados, em várias tradições, ligaram o som à criação de toda a forma. No hinduísmo, diz-se que o Om é o som-raiz do universo, a semente ou sílaba bija que se manifesta como criação. E encontramos na Bíblia: 'No início havia o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus, e o Verbo se fez carne.' Podemos imaginar o ato da criação ocorrendo dessa forma: o sem-forma se transforma por meio do plano causal em ideia, que já é um som sutil, um som tanto de palavras como de imagens; e depois ele parte dali para sons cada vez mais densos, incluindo, finalmente, nossos corpos, que são na verdade uma forma de vibração densa. (Eles possuem um som, embora não possamos ouvi-lo). (...)'

(Ram Dass - Caminhos para Deus - Ed. Nova Era, Rio de Janeiro, 2007 - p. 152/153)
www.record.com.br


sexta-feira, 15 de agosto de 2014

CAMINHO DO MEIO (PARTE FINAL)

"(...) Vossos corpos são energia. Energia em vários graus, que vão do sutil ao denso. As energias sutis são captadas por vós constantemente, pois elas estão à vossa volta. Elas podem vir do Cosmo, do Sol, da Lua, das estrelas... Sem elas, não poderíeis sobreviver pois elas alimentam vossos corpos sutis. Assim como necessitais, ainda da alimentação sólida que gera energia densa para manter vosso corpo físico, da mesma forma vossos corpos sutis se alimentam das energias sutis. Trata-se, ainda, de um processo completamente mecânico e inconsciente para a grande maioria da humanidade. Os vossos chacras principais são sete. Com o despertar dos novos chacras, que estão sendo desenvolvidos há algum tempo na humanidade, eles passarão de dez. Além dos principais, existem os chacras complementares e os complementares dos complementares..., e assim por diante. Trata-se de milhares de centros energéticos espalhados por todo o vosso corpo físico-etérico que vão, desde a sola dos pés até o alto da cabeça. Estais em contato permanete com as energias da terra, do ar, da água, do cosmos, do Sol, da Lua e das estrelas. Querendo ou não, percebendo ou não, absorveis essas energiais que atuam em áreas e setores específicos de vosso corpo. Muitas transformações estão ocorrendo na parte energética da humanidade e alguns, os mais sensíveis, sentem certo 'mal-estar' quando estas partes são estimuladas. O mal-estar passa quando esses centros energéticos encontram o equilíbrio e a harmonia. Muitas pessoas sentem dores de cabeça, problemas gastro-intestinais, dores na nuca e nas costas. Muitas vezes, este é um problema energético que os médicos não conseguem diagnosticar. Para que esses centros entrem em harmonia, é preciso que o corpo físico se sutilize entrando em sintonia com esses centros energéticos. Muitos seres humanos vêm mudando os hábitos alimentares e de vida, o que facilita a adaptação. Deveis seguir sempre a vossa intuição. Ela é a voz do coração, da Alma. Aprendendo a seguir vossos impulsos internos estareis vos ajudando muito.

O melhor Mestre para ti é ti mesma. Ouve e procura perceber mais a voz do coração. Isso é mais fácil do que parece, mas tens a tendência para complicar tudo... A solução está tão perto de ti... Na realidade, está dentro de ti, e teimas em não querer ver, em não querer ouvir..." 

( M. Stella Lecocq - Mensagens dos Mestres de Coração a Coração - Ed. Roka, São Paulo, 2000 - p. 128/131)
www.editoraroca.com.br


sábado, 1 de junho de 2013

A ENERGIA DO AMOR É A CHAVE PARA A NATUREZA DE DEUS

"Só o amor é real. O amor é uma energia de poder e força inacreditáveis. Somos todos feitos desta energia, e esta energia é a chave para a natureza de Deus. (...) O amor é absoluto. O amor nunca termina, nunca para. A forma mais pura é o amor incondicional, dar amor sem esperar nada em troca. Ao distribuir amor sem restrições, você se torna um milionário espiritual.

Deus é muito real e está em todos os lugares e em cada um de nós. Deus não é um velho nos julgando, sentado numa nuvem, ou qualquer das imagens criadas pelos homens. É impossível descrever Deus através de palavras, mas a ideia de uma energia sábia, que ama a tudo e sabe de tudo, possuindo uma sabedoria e um perdão inacreditáveis, chega um pouco mais perto da verdade. Em certo nível, todas as nossas almas refletem a natureza de Deus. 

A reencarnação é real. Você pode não acreditar ainda, porque não se lembra ou porque não teve suas próprias experiências, mas a sua crença não afeta a verdade. O crescimento espiritual relaciona-se mais com o coração do que com a cabeça. Às vezes, o intelecto pode até bloquear o progresso espiritual, porque o intelecto frequentemente é influenciado pelo medo. O coração é influenciado pelo amor. 

O medo pode erguer muralhas em volta do coração. O trabalho de quem cura (médico, terapeuta, enfermeira, pastor, pessoa amada) consiste em dissolver esse muro com a energia do amor. Deixar a luz do coração bilhar, o chakra (centro de energia) do coração abrir, reconhecer a divindade dentro de nós.

Se você encontrar um líder espiritual ou religioso que não seja simples e humilde, saia correndo. Essa pessoa ainda não reconheceu que somos todos instrumentos ou veículos para a energia amorosa e curativa que o espírito envia através de nós para ajudar os outros. Esta energia não se origina no intelecto de um determinado líder. Por isso, se ele ou ela for arrogante, fuja ainda mais depressa.

Ouça seu coração, suas intuições e tente não deixar que seus medos dominem os murmúrios suaves e gentis de seu lindo coração. Sinta a liberdade de amar sem restrições, sem reservas, sem condições.

Pois sua vida neste plano é limitada. Você só está na escola. Esta não é sua casa, que é espírito. Quando você volta para casa, leva apenas seus pensamentos, seus atos e seu amor com você. 

Neste momento, quero apenas deixá-los com este pensamento: amem livre e completamente. Não tenham medo. Somos espíritos imortais e eternos e sempre somos amados. Na verdade, nós somos amor."

(Brian Weiss - A Divina Sabedoria dos Mestres - Ed. Sextante, São Paulo - p. 210/211)


quinta-feira, 16 de maio de 2013

LAYA YOGA - CURTINDO O SOM NADA (PARTE FINAL)

"Se você for teimoso e insiste em aprofundar-se nesta forma de laya, deve estudar o clássico The Serpent Power, de Arthur Avalon (Ganseh & Co. Madras). É o mais sério e informativo tratado de Kundalini Yoga (nome específico desta espécie de Laya Yoga). Acima de tudo, para sua segurança, evite confiar a qualquer um que se proponha a ajudá-lo. As consequências dramáticas costumam ser irreversíveis. Evite também "gurus" e cursos pagos que se proponham a desenvolver poderes paranormais, os chamados siddhis inferiores. Meu dever é alertar. Sua felicidade está em jogo. (...)

Uma forma menos difícil e menos perigosa de Laya Yoga consiste em escutar os sons internos, denominados nada. São de explicação difícil, mas os instrutores dizem que eles são as vozes dos diferentes chakras.

Sentado numa das posturas (asanas) de meditação (padmasana ou siddhasana), e servindo-se de mudras especiais (gestos eficazes), desligado em relação às impressões sensórias do mundo de fora (pratyahara), concentre-se na sua música interior e se encante com as vozes dos chakras. E a mente inflexivelmente concentrada sobre um dos variados sons, deve segui-lo até que ela se dissolva e sobrevenha o samadhi ou laya. Pode parecer fácil, mas longe está de ser. Se não conseguir não se aborreça, e se entregue à busca do essencial, que é encontrar a Verdade, seu verdadeiro Ser."

(José Hermógenes - Iniciação ao Yoga - Ed. Nova Era, Rio de Janeiro - p. 118/119)


quarta-feira, 15 de maio de 2013

LAYA YOGA - LAYA, HATHA, TANTRA E KUNDALINI (4ª PARTE)

"Estes sistemas de Yoga, tendo base na energia vital da natureza (Shakti), se completam, se fundem e se identificam.

"O homem é feito à imagem e semelhança de Deus."  Esta é uma outra forma de expressar o preceito hermético - O que está em cima é igual ao que está embaixo -  que se deve entender como: o microcosmo (o homem) reproduz o macrocosmo (o Todo). O Espírito Universal (Shiva) e a Energia Universal (Shakti), que constituem o macrocosmo, também se encontram no homem, no microcosmo. 

O Supremo Senhor (Shiva) tem seu trono e domicílio num etéreo centro de força  no alto da cabeça, chakra sahasrara, também denominado lótus de mil pétalas. Shakti, sua consorte ou Kundalini, a energia que mantém e anima tanto o universo quanto o ser humano, está dormindo, em latência, num centro localizado na extremidade inferior da medula, no chakra muladhara. Laya Yoga, segundo a interpretação tântrica, consiste em despertar a energia kundalini, fazê-la subir através do naddi (conduto sutil) sushumna que corre por dentro da medula espinhal, atingindo e ativando sucessivos chakras, até que, chegando ao sahasrara se une com seu divino cônjuge, o Vidente Eterno (Shiva), eclodindo então jubilosamente o enlace nupcial do que resulta a libertação ou mukti.

Em outro livro meu, Autoperfeição com Hatha Yoga, trato de chakras e naddis com relativo desenvolvimento, mas não o bastante para orientar a prática de quem quer que seja, pois a maioria das técnicas somatopsíquicas para a purificação dos naddis e ativação dos chakras são, não somente estranhas à nossa cultura, mas difíceis e mesmo arriscadas, exigindo a assistência de um guru genuíno, de um mestre realizado, hoje raro encontrar mesmo no Índia. Aqui é bom lembrar que tais sadhanas são contraindicados aos que vivem na kali yuga. (...)"

(José Hermógenes - Iniciação ao Yoga - Ed. Nova Era, Rio de Janeiro - p. 118)


domingo, 21 de abril de 2013

RAJA YOGA - BAHIRANGA YOGA (4ª PARTE - II)

"(...) 4. Pranayama: quase sempre equivocadamente é entendido como uma técnica respiratória. Praticado com propriedade, efetivamente melhora a oxigenação e aprimora as funções respiratórias e circulatórias físicas. Mas aqui pranayama deve ser visto como o controle (yama) da circulação da bioenergia (prana) no "corpo sutil", o que além de promover a saúde física, predispõe a mente para a concentração. Sem que o pranayama seja bem conduzido, as forças do inconsciente (vasanas e samskaras) facilmente comprometerão as tentativas de aquietar a mente, pois que os vrittis continuarão indomáveis. Não são somente os conteúdos do inconsciente (vasanas e samskaras) que agitam os vrittis na mente, mas também os distúrbios ocorrentes na circulação das energias prânicas, responsáveis por todas as funções fisiológicas, bem como pela ativação dos chakras (centros psíquicos e energéticos).

5. Prathyahara: deve ser entendido como a interrupção das normais conexões dos sentido com o ambiente físico. É uma interface entre os dois mundos - o interno (antar) e o externo (bahira). Os angas anteriores (yama, niyama, asana, pranayama), se forem efetivamente praticados, permitem este difícil corte com o mundo exterior. Alcançado o "silêncio dos sentidos", torna-se possível a imersão da consciência no universo interior. Prathyahara serve de portal! O Yoga ensinado pelo Cristo menciona prathyahara neste termos:

...entra em teu quarto, e, fechando a tua porta, ora a teu Pai o que está em oculto... (Mt 6:6) 

Agora, tendo dessado a fase externa do método (bahiranga), inicia-se a grande aventura no universo interno do meditante.

Os naturais problemas e obstáculos encontrados por quem lida com a mente poderão ser vencidos se o desempenho moral do aspirante eliminou as perturbações geradas por desejos e emoções, se a postura da meditação (asana) conseguiu o mesmo em relação aos distúrbios nascidos do corpo físico, se os pranayamas corrigiram desordens energéticas no corpo prânico, e finalmente se prathyahara conseguiu interromper a atividade dos órgãos sensórios. É neste sachana holístico que conduz ao samyama, isto é, à sequência dharana-dhyana-samadhi sobre um mesmo objeto de meditação. Samyama é antaranga yoga. (...)"

(José Hermógenes - Iniciação ao Yoga - Ed. Nova Era, Rio de Janeiro - p. 46/47)