OBJETIVOS DO BLOGUE

Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.

Osmar Lima de Amorim


domingo, 14 de fevereiro de 2016

SOFRIMENTO - CRÉDITO (2ª PARTE)

"(...) Jesus nunca afirma haver sofrido para pagar pelos pecados da humanidade, como dizem os teólogos humanos.

Na Epístola aos Filipenses, Paulo de Tarso atribui esta evolução ao próprio Cristo cósmico, quando escreve: 'Ele (o Cristo), que estava na glória de Deus, não julgou dever aferrar-se a essa divina igualdade; mas esvaziou-se dos esplendores da Divindade e se revestiu de forma humana, tornando-se servo, vítima, crucificado; e por isto Deus o super-exaltou e lhe deu um nome superior a todos os nomes, de maneira que, em nome do Cristo, se dobrem todos os joelhos das creaturas celestes, terrestres e infraterrestres; e todos proclamam que ele é o Senhor'. 

Paulo parece pois admitir um sofrimento-crédito no próprio Cristo, de maneira que o Cristo se elevou a um super-Cristo.

Aliás, toda e qualquer creatura é ulteriormente evolvível, e Paulo escreve que o Cristo é o 'primogênito de todas as creaturas, não terrestres, mas cósmicas'.

Todo o sofrimento-crédito é compatível com sofrimento débito. 

Pode alguém sofrer por débitos próprios, quando os tem, ou por débitos alheios, quando não tem débito próprio, e ao mesmo tempo aumentar o seu crédito próprio. (...)" 

(Huberto Rohden - Porque Sofremos - Ed. Martin Claret, São Paulo, 2004 - p. 30)

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