OBJETIVOS DO BLOGUE

Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.

Osmar Lima de Amorim


quarta-feira, 12 de março de 2014

O DESENVOLVIMENTO DA COMPREENSÃO

"Krishnamurti declarou categoricamente que sem retidão não pode haver meditação. Para erigir uma bela estrutura, deve-se fazer a fundação apropriada. A fundação, por si só, não é suficiente para construir o templo, mas sem ela não pode haver construção. Por isso a retidão é enfatizada em muitas tradições como a verdadeira base da vida. Embora não seja fácil saber o que é correto nas complexas situações do dia-a-dia, não precisamos nos desesperar. Se desejarmos profundamente viver corretamente e estivermos determinados a descobrir a natureza da virtude, podemos cometer erros, mas vamos progressivamente desenvolver a compreensão. O desejo sincero de encontrar o modo correto de se relacionar a tudo no mundo é como um toque de magia que leva em direção à sabedoria. (...)

Segundo os filósofos gregos, nossa natureza superior, a natureza da alma imortal, expressa-se como virtude. A virtude não pode ser equiparada a uma ideia. Se um ato de gentileza for apenas uma ideia na mente, não chega a ser virtude. Mas se a gentileza brotar do interior, for espontânea, sincera e resultar em uma ação correta, ela é uma manifestação da nossa natureza espiritual mais profunda."

(Radha Burnier - O cotidiano e o nirvana - Revista Sophia, Ano 2, nº 8 - p. 6)


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